quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Comunidade - Projeto e(m) Partilha


Queremos construir comunidade. Um sentido de Comunidade. Um projeto de Comunidade. Há quem o queira bem na cidade, criativo, artístico, empresarial. Há quem o pense no campo, em plena comunhão e harmonia com a natureza, a calma a destapar o tempo...

Vê abaixo o caminho percorrido entre 2018 e 2022. Quatro anos desta iniciativa, que continua a juntar peças ao puzzle. Juntos somos mais!
 
 
 
(foto do almoço de ajudada na Finca | 05.10.2017 | Finca Equilibrium | Ecotrabalho)
 
2018

Lançámos esta iniciativa em 2018, como um ciclo de encontros mensais, de janeiro a junho, juntando-nos a diferentes parceiros para proporcionar um dia diferente, "fora", em comunidade. Houve sempre um destino e quem nos recebeu. Houve sempre algo para fazer, a refeição e convívio, as conversas pós-repasto, o "simples" estar. Pouco a pouco, levando e trazendo conversas a assentar, desafios por desbravar, sentimos que ganhámos raízes e um certo sentido de comunidade a querer despontar.
Destes encontros emergiu a nossa sensação e visão de comunidade, mais como um 'ser-estar' lugar interior, que se semeia, nutre e vivencia - e não tanto (ou só, necessariamente) como um lugar destino, espaço físico e delimitado geograficamente.

Naturalmente, há coisas que só se podem vivenciar no lugar, e nada substitui a relação quotidiana e duradoura com a natureza, lugares e contextos com espaço e tempo dentro para, longe do ruído e bulício das cosmopolis humanas, nos sentirmos a nós, ao outro, àquilo que se quer manifestar a cada momento presente, e às transformações subtis da vida quando a nossa 'lente' ou 'filtro' permeia outras dimensões...

Mas essa vibração, energia, condição, do ser-estar em comunidade, pode (e deve!) ser algo que plantamos em nós, que nutrimos e cuidamos, regando e alimentando com suavidade e fervor, lendo, aprendendo, experienciando, abrindo o tudo de nós ao outro em que, assim, nos revemos e ampliamos, encurtando distâncias e emergindo mais 'habitados' e 'pertencidos' ao nosso próprio território humano e existencial.

Assim, mesmo (ou sobretudo!) na cidade, é possível refrescar o olhar (que é como quem diz, abandonar a rigidez que nos impede de realmente ver), partir à descoberta e aventura (praticando a atenção plena, a contemplação e o maravilhamento), conhecer os nossos vizinhos (dar o passo, abrir a porta) e descobrir o que queremos e podemos fazer para ser-estar em comunidade.


2019

Assim, em 2019 tratámos de aprofundar o mapeamento das iniciativas, e também de participar em e contribuir para alguns projetos, especialmente na cidade, nomeadamente de cohousing/ coliving, ecoprédios e ecobairros.


LIGAÇÕES ÚTEIS PARA O CONHECIMENTO, O TRABALHO EM REDE E AS PARCERIAS:
 
Comunidades e Projetos Comunitários em Portugal:
 
Comunidades de Aprendizagem:
  • Cerejeiras - Comunidade de Aprendizagem (Penela, Coimbra)
  • Enraizar - Associação de Aprendiagem Comunitária (Mafra, Ericeira)
  • Florescer - Centro de Educação Global(Linda-a-Velha, Oeiras)
  • Kinoa - Comunidade de Partilha e Aprendizagem (Charneca da Caparica, Almada)
  • O Mundo Somos Nós - Projeto pela Liberdade, Respeito e Amor na Educação (Braga)
  • Raízes - Projeto de Educação Viva, Familiar e Ecopedagógica (Vale de Barris, Palmela)
 
Parceiros:
  • Agricultura e Vida - Associação para a Promoção da Agricultura Familiar e Biológica
  • BOA Colaborativa - Comunidade de Produção e Consumo Colaborativo e Consciente
  • Ecotrabalho - Formação e Consultoria em Permacultura e Agroecologia
  • Efeito Estufa - Formação e Consultoria em Energia, Carbono e Clima
  • Fazedores da Mudança - Mediação e Facilitação de Processos (e Projetos) de Mudança
 
Redes e Parcerias:

2020

Neste ano adicionámos à nossa 'cesta' a incursão imersiva num projeto comunitário específico, a aldeia de São Luís, no concelho de Odemira, iniciando o acompanhamento de iniciativas contribuidoras para a sedimentação de uma visão comunitária na aldeia e sua esfera alargada incluindo, desde as localidades mais próximas, a região do Alentejo, outras regiões, o país, europa e mundo.

2021

Em 2021, continuamos a aprofundar a relação com São Luís, fortalecendo laços de cooperação e parceria para sustentar uma maior presença da FAREDUCA na aldeia e comunidade. Em especial, acompanhamos a 'Escola Nativa', um grupo de apoio auto-organizado, de famílias com filhos em ensino doméstico, e que prossegue o modelo pedagógico da 'self-directed education' (educação auto-dirigida).

Ampliamos também o mapeamento e partilha de recursos à componente de publicações.


PUBLICAÇÕES:
“Pensar o Eco Bairro” é uma publicação digital que reúne os textos de uma dúzia de autores de diversas áreas, do urbanismo à arquitetura, da engenharia do ambiente à agricultura urbana, da sociologia à economia, que apresentam as suas perspectivas sobre um conjunto de questões que apoiam escolhas mais informadas. Para além dos textos dos autores portugueses inclui-se também um texto de um autor holandês e outro de um autor suíço, publicados em inglês e francês, conforme a versão original.


2022

Em 2022, ampliamos a nossa presença em Odemira/ São Luís, trazendo para esta comunidade a 10ª edição do EARTHfest. Querendo celebrar 10 anos de um bonito caminho percorrido, justamente com o tema 'o Poder das Histórias'. Iniciamos também um diálogo aberto com o município e outros agentes no/ do território, para explorar vias de co-criação dos 'futuros impossíveis' que, juntos, aqui vamos fazer nascer e acontecer.

O EARTHfest servirá também o propósito de abertura à comunidade do local onde irá ser implantada a 'Ecoversidade de São Luís', um pólo de educação empreendedora e não formal de jovens adultos em meio rural e de missão e propósito regenerativo: das pessoas, das comunidades e dos territórios da biorregião.

Adicionamos a este ponto e ao nosso cardápio mais uma rede de peso, a:

...


E por ora assim vamos. Se desejas participar, associar-te como entidade parceira deste projeto, sugerir informação/ links, colocar alguma questão ou saber mais informações, não deixes de nos contactar.

Dramático é Não Ter Expressão - Oficina de Expressão e Criação Artística Teatral para Famílias M/3

 

 
E é mesmo. 
A inexpressividade (ou falta de expressão) acentua-se com a forma de estar passiva, de quem “apenas” recebe o que vem do exterior.
Por isso é dramático, essa falta de expressão, que lenta e sub-repticiamente nos vai desligando de nós próprios, da descoberta e vivência plena da nossa interioridade.
Interioridade, essa, que urge descobrir, resgatar, “fazer sair”, expressar e interconectar com os outros e tudo aquilo que nos rodeia e vai sendo estímulo.
Estímulo para receber o mundo, assimilá-lo e devolvê-lo em cunho próprio. A criatividade alimenta-se do olhar, da escuta, do silêncio, do tempo a passar e nós a sentir. Um processo. Um rio a fluir.
 
A nossa natureza é eminentemente criativa. Criar está-nos no sangue. E hoje, na Era do Antropoceno, urge resgatar o pedaço perdido da nossa humanidade.
Esse cadinho de sensibilidade férrea-frágil que nos faz confiar, dar a mão, arriscar, segurar, saltar, mergulhar, voar… Com os outros. Sempre.
 
Por isso esta oficina é para as famílias. Para se (re)descobrirem num outro olhar, sob outros estímulos, reforçando os laços, surpreendendo-se!
Abrindo espaço, naturalmente, a outras afinidades de grupo: de idades, gostos, interesses, intuições e motivações.
Onde se anicham os “nós” da comunidade. Que se vão alterando e ajustando. Na dinâmica própria das “coisas” vivas.
Vamos a isso? J

(Rita Fouto)

 
A quem se destina?
Esta oficina destina-se a famílias com crianças a partir dos 3 anos de idade, jovens de qualquer idade, adultos e seniores.
 
Qual o objetivo?
Pretende-se estimular e desenvolver a expressão livre e criativa de cada um, implicando o corpo, a voz e a imaginação, numa descoberta pessoal e comum (de grupo).
A magia do “faz-de-conta” surgirá, muito naturalmente, a partir de estímulos, ideias, concretizações e composições, que o grupo devolverá, nas suas dinâmicas próprias.
Pretende-se proporcionar, uma vez por mês, uma tarde de sábado diferente, dedicada à expressão e criação artística teatral, em família e em comunidade.
 
Qual o programa/ modelo das sessões?
As sessões decorrem com o seguinte programa-base:
1.   Chegar Devagar (roda de boas-vindas);
2.   Ativar, Ativar (exercícios de foco, concentração e aquecimento);
3.   Dramático do Dia (estímulos, propostas e desafios específicos);
4.   Improvisações e composições (criações em pequeno grupo):
5.   Fechar sem tapar (roda de partilha final e despedida).

O programa específico de cada sessão será desenhado a partir dos resultados da primeira sessão, no qual se conhecerá o grupo e suas necessidades, expectativas, contributos, ideias e propostas.
Ainda assim, cada sessão funcionará autonomamente, possibilitando, a cada momento, a integração de outros/ novos participantes.

Onde e quando se realiza?

 
A oficina realiza-se no IFICT – Instituto de Formação, Investigação e Criação Teatral,
Sito na Rua da Bica do Sapato, nº 48 A e B, 1100-094 Lisboa (junto à Estação de St.ª Apolónia),
No horário das 15 às 17h,
Nos sábados de 13/01, 10/02, 10/03, 07/04, 19/05 e 16/06.

 
Como posso participar?
Inscrevendo-se para geral@ifict.pt, tendo em atenção que a oficina admitirá um número limitado de participantes, sendo dada prioridade às famílias que se inscrevam no conjunto das seis sessões.

 
Qual o custo?
O custo da oficina, por pessoa (criança/ jovem/ adulto/ sénior) é de:



Família de:
1
2
3
4
5 ou +
Sessão Avulsa:
20 €
18 €
16 €
14 €
12 €
Pack de 6 Sessões:
18 €
16 €
14 €
12 €
10 €


E sobre a formadora?
 


Aluna e professora do IFICT, diretora da MIAU Companhia de Teatro e da FAREDUCA Educação para a Sustentabilidade, Rita Fouto, nascida em Lisboa, em 1975, é atriz, encenadora, dramaturga, produtora, criadora, formadora e professora de teatro. As suas aulas e oficinas (iniciadas há 14 anos), têm passado por crianças, jovens, adultos, séniores e outros grupos, sempre centradas no desenvolvimento integral e harmonioso do "ser", quer ao nível pessoal, quer artístico, social e cívico.

 

Art for the EARTH - International Summer Gathering


 
In 2020, FAREDUCA powers up an international gathering, aiming to address the crucial role of arts in the humanizing transition for a sustainable future.
 
All artists and other contributors are warmly invited to attend. We welcome your project/ work proposals, development ideas and community sharing, exchange & enriching.
 
The gathering will be hosted in Portugal, from the 3th to the 9th of august.
 
Put the dates in your calendar. More information will be soon available.
 
ART for the EARTH (#art4earth)

Os Dias da Terra - Encontros para o Bem-Estar e a Sustentabilidade

 
 
O que é? 

O “Dias da Terra - Encontros para o Bem-estar e a Sustentabilidade” é um conjunto de seis ações formativas e vivenciais que decorreram mensalmente no CIM, de janeiro a junho de 2018, consistindo em conversas participativas para jovens e adultos e oficinas para crianças, em torno do tema genérico: “O conhecimento como fonte de transformação para o bem-estar e a sustentabilidade”.

Os temas desenvolvidos ao longo destas seis sessões do ciclo foram: 

“Conhecer o Mundo, Sentir o Mundo”, conversa informal a partir da leitura de textos curtos (Mia Couto e Manuel Zimbro) | 27.Jan
 
“Ciência e Sociedade”, conversa-debate a partir do visionamento de excertos do filme ‘Mindwalk’/ ’Tempo de Mutação’ | 24.Fev

"A Biologia não é um Bicho-de-Sete-Cabeças”, conversas abertas e simultâneas (formato ‘world café’) a partir do visionamento de vídeos e leitura de textos curtos | 24.Mar
 
"Está tudo ligado!” Conversa sobre o tema da sustentabilidade, a partir do visionamento de vídeos curtos | 21.Abr
 
"Biodiversidade Deslumbrante” Conversa informal a partir da observação de diferentes espécies de plantas e animais, precedida de orientação sobre a importância da Biodiversidade | 26.Mai
 
"Somos o que Comemos”, conversa-debate a partir de alimentos seleccionados e perguntas sobre hábitos alimentares | 23.Jun
 
Esta iniciativa foi de participação gratuita e inscrição obrigatória.

Saiba aqui:
- Como surgiu?
- Quais os objetivos?
- A quem se destinou?
- Qual o programa?
- Como me inscrever?
- Como contactar?

 
 
Como surgiu?

O "Dias da Terra" surgiu no âmbito do EARTHfest'2018 e no intuito de juntar (pontual e presencialmente)as pessoas e entidades organizadoras, parceiras e participantes do festival em momentos formativos (informais/ vivenciais), que trouxessem aprendizagens enriquecedoras, nomeadamente de aprofundamento do conhecimento sobre os temas da sustentabilidade - e de convívio e 'networking' para a construção vivencial (mais descontraída, participada e prazerosa) do programa do festival.
Surgiu também na sequência de atividades pontuais, desenvolvidas por Álvaro Fonseca (ex-docente universitário na área da microbiologia), em escolas, espaços associativos e outros espaços públicos, que tiveram como objetivo promover a reflexão e o pensamento crítico em torno de temas relacionados com educação, ciência e sustentabilidade. Uma dessas atividades, que teve como tema a biodiversidade, decorreu no EARTHfest' 2017.
 
Quais os objetivos?
Pretendeu-se promover a reflexão sobre temas da contemporaneidade com relevância social, no sentido do desenvolvimento da consciência e da capacidade de intervenção dos cidadãos na gestão de assuntos relacionados com o seu bem-estar e o bem-comum, nomeadamente ao nível dos territórios onde habitam ou intervêm.
Os conteúdos das diferentes sessões complementaram-se, formarando um conjunto coerente que atravessou diferentes dimensões dos temas abrangentes do bem-estar (individual e coletivo) e da sustentabilidade (não só ambiental, mas também social e económica).
Simultaneamente, pretendeu-se introduzir as mesmas temáticas junto dos mais novos, estimulando a imaginação e a criatividade na forma de expressarem e comunicarem (entre si e aos adultos) as suas ideias e sentimentos sobre estes temas.
 
A quem se destinou?
As conversas destinaram-se: aos profissionais das diferentes áreas – científicas, artísticas e educativas/ pedagógicas; aos estudantes; aos investigadores; aos que cooperam, voluntária e solidariamente; aos que coeducam as nossas crianças e os nossos jovens (pais, tios, avós,…); aos jovens, que detêm o futuro; enfim, a todos os interessados e preocupados com os diferentes tópicos a abordar e com vontade de envolvimento ou intervenção nessas mesmas áreas temáticas.
As oficinas destinaram-se aos familiares mais jovens dos participantes nas conversas (filhos/ sobrinhos, netos, irmãos) . Pretendeu-se criar um ambiente informal e prazeroso que convocasse a participação de todos os presentes. Os temas abordados apresentaram claras afinidades com programas desenvolvidos pela CML no âmbito da cidadania para a sustentabilidade e ‘cidade verde’.
 
Qual o programa?
Programa genérico das sessões:

Horário
Atividade
10h00 às 10h30
Recepção dos participantes
10h30 às 12h30
Conversa participativa
Oficina criativa
12h30 às 13h00
Momento coletivo
13h30 às 15h00
Almoço
15h30 às 17h00
Networking EARTHfest’2018
Yoga com a FPY

OS DIAS DA TERRA iniciaram às 10h com a receção aos participantes, dividindo-se o público entre a conversa participativa (para jovens e adultos, no espaço da Exposição Permanente do CIM) e a oficina criativa (para crianças, na sala de ateliers do CIM).

Estas atividades decorreram simultaneamente, entre as 10h30 e as 12h30, altura em que todo o grupo se reuniu num momento coletivo - muito possivelmente a mostra do trabalho realizado pelas crianças na oficina e, eventualmente, alguma interação com os jovens e adultos participantes das conversas.

Seguiu-se um almoço de convívio, servido na cafetaria do CIM, opcional, vegetariano e com um custo associado.

Após o almoço, entre as 15h30 e as 17h00, foi promovida uma sessão de 'networking' entre as entidades organizadoras e parceiras do EARTHfest. Todos foram convidados a participar e contribuir para a construção da 6ª edição do festival, nomeadamente na escolha do tema, desenho geral do programa, propostas de atividades e parcerias (sessões de janeiro a março). A sessão de abril foi integrada na programação do festival, que decorreu no CIM, de 20 a 22 de abril de 2018.

Em simultâneo, foi promovida uma atividade de 'bem-estar', dinamizada pela Federação Portuguesa de Yoga, intitulado "Yoga, Vida e Natureza", consistindo numa aula de yoga com duas turmas (simultâneas) de crianças e adultos. 


Programa específico de cada sessão: 
Cada sessão promoveu uma conversa participativa com um 'mote' e dinâmica específica, tendo sido, em correspondência, promovida uma oficina criativa.

As conversas dirigidam-se a adultos e jovens e as oficinas a crianças. Todavia, foi mantida em aberto a opção de adultos frequentarem as oficinas, por razões de trabalho e/ou interesse específico no tema e dinâmica (mais ativa) da atividade.

As propostas específicas das seis sessões do ciclo foram as seguintes:

Sessão
Conversa participativa
Oficina criativa
S1

27/01
Conhecer o Mundo, Sentir o Mundo’, conversa informal a partir da leitura de textos curtos (Mia Couto e Manuel Zimbro).
Sementes que voam (ou não)’, atelier de observação de sementes e construção de móbiles com sementes.
S2

24/02
Ciência e Sociedade’, conversa-debate a partir do visionamento de excertos do filme ‘Mindwalk’/ ’Tempo de Mutação’.
Abrimos o Mundo?’, co-criação de representação teatral a partir desta pergunta.
S3

24/03
A Biologia não é um Bicho-de-Sete-Cabeças’, conversas abertas e simultâneas (formato ‘world café’) a partir do visionamento de vídeos e leitura de textos curtos.
Sou um Bicho-de-Sete-Cabeças’, oficina de construção de ‘bichos-de-sete cabeças’ a partir de diferentes materiais. 
S4

21/04
Está tudo ligado!’ Conversa sobre o tema da sustentabilidade, a partir do visionamento de vídeos curtos.
Está tudo ligado!’, co-criação de uma performance-dança, a partir desta ideia de 'ligação'.
S5

26/05
Biodiversidade Deslumbrante’ Conversa informal a partir da observação de diferentes espécies de plantas e animais, precedida de orientação sobre a importância da Biodiversidade.
É Para Te Ver Melhor!...’, oficina de observação de plantas e animais e desenho à vista.
S6

23/06
Somos o que Comemos’, conversa-debate a partir de alimentos seleccionados e perguntas sobre hábitos alimentares.
Comemoremos’, preparação coletiva de alimentos para o almoço partilhado.


Como me inscrever?
Esta atividade foi gratuita mas de inscrição obrigatória. A inscrição foi centralizada através do formulário google disponível aqui.
O formulário solicitou (e incluiu) informação sobre:
Contactos do participante :: Atividade(s) em que se inscreve ( do Ciclo e complementares) :: Certificado de Participação :: Contribuição Voluntária & Solidária :: Espaço para Observações/ Comentários.

Nota: pretendeu-se estimular a participação no conjunto das seis sessões, de modo a cumprir o desígnio do ciclo e assim contribuir para o caráter formativo (informal e vivencial) da iniciativa.

Contactos

Para mais informação sobre esta iniciativa, utilize os nossos contactos ou envie um e-mail para fareduca.diasdaterra@gmail.com.